
São necessários R$ 2 bilhões para o pagamento da folha salarial. O governador que deixou o cargo, Alberto Pinto Coelho (PP), havia dito dois dias antes de sua saída que deixava nas contas os valores dos salários dos servidores. Disse ainda que restaria um saldo de R$ 200 milhões para o novo governo gerir.
Ao tomar posse no dia 1º, Pimentel disse que fará um ‘balanço geral’ no governo para saber em que condições está assumindo o Estado. Esse amplo levantamento incluirá, segundo ele, questões econômicas e financeiras, sociais e de desenvolvimento humano.
Nos últimos 12 anos, o Estado foi gerido pelo PSDB, principal rival do PT. O senador tucano Aécio Neves que perdeu a disputa presidencial para a presidente Dilma Rousseff é o principal líder do PSDB em Minas.
Ao anunciar o balanço geral, Pimentel continuou alimentando essa disputa, mesmo tendo dito que o objetivo do levantamento era ‘olhar para o futuro’ e não para o “passado”.
Diante das suspeitas levantadas pelo governo petista de falta de recursos para pagar os servidores, representantes do encerrado governo do PSDB divulgaram nota na sexta para dizer que no dia 31 de dezembro havia em caixa “R$ 3,98 bilhões, sendo R$ 2,23 bilhões de livre utilização, valor suficiente para quitar a folha do funcionalismo.
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POSTADA;GOMES SILVEIRA
COM INFORMAÇÕES DO O POVO
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