
A prefeitura precisa agora esclarecer não apenas à população, mas também à polícia, as razões que a levaram a aceitar os serviços de um “profissional” sem que suas credenciais para atuar diretamente com a saúde da população tenham sido verificadas.
O caso é de natureza tão grave que, razoavelmente, é de se esperar que não apenas o diretor da UPA, Luis Cavalcante Neto, mas também a secretária de saúde, Selene Bandeira, peçam demissão de seus cargos. Depois de um escândalo destas proporções, é compreensível que a população encontre dificuldades para continuar confiando funções tão importantes aos dois. A expectativa é de que o prefeito João Hudson anuncie a demissão de ambos o mais rápido possível.
Há ainda outras questões que exigem respostas: Em quantos plantões ele atendeu? Quais diagnósticos fez? Quem são as pessoas que foram atendidas por ele? Quais medicamentos foram receitados? Um inquérito policial deverá abordar tudo isto.
ATESTADO E RECEITA
Chegou ao Monólitos Post uma receita assinada pelo falso profissional. Nela, há um detalhe que possivelmente revela o despreparo do acusado para exercer a medicina. No espaço reservado para registrar o código relacionado à doença do paciente, em vez do código o falso médico escreve o nome da doença do paciente, o que normalmente não deve acontecer, exceto com autorização de quem está sendo atendido, o que não é o caso neste exemplo específico.
Veja:
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POSTADA:GOMES SILVEIRA
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COM INFORMAÇÕES DO MONÓLITOS POST
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