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quinta-feira, 30 de abril de 2015

DE EMPREITEIRAS - 9 executivos envolvidos na Lava-Jato estão livres

Brasília/Curitiba. Os nove executivos de empreiteiras envolvidas no esquema de corrupção na Petrobras foram liberados, ontem, da prisão preventiva que cumpriam há mais de cinco meses em Curitiba. Eles foram transferidos para o regime de prisão domiciliar por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

O juiz federal Sérgio Moro determinou a execução da or
dem expedida pelo STF. Oito dos nove executivos - que terão de se submeter a restrições como o uso de tornozeleiras eletrônicas - deixaram a cadeia e seguiram para São Paulo. Apenas Sérgio Mendes, vice-presidente da Mendes Junior, foi levado para Brasília, onde possui residência.
O advogado Alberto Toron, que defende o dono da UTC, Ricardo Pessoa, considerado o presidente do "clube" empreiteiras, disse que o cliente "caiu em choro" após ser informado que deixaria a carceragem da Polícia Federal. "Ele recebeu (a notícia) muito emocionado, ele chorou muito. Agora ele volta para sua casa, em São Paulo, onde irá encontrar sua mulher".
Além de Pessoa, o vice-presidente da Engevix, Gerson Almada, também cumpria prisão na sede da PF. Os outro sete presos cumpriam prisão no Complexo Médico Penal.
Antes de serem liberados, os executivos foram levados para a Justiça Federal, onde colocaram as tornozeleiras eletrônicas e assinaram um termo de ciência das restrições de comportamento - entre elas a proibição de manter contato com outros investigados por qualquer meio; entrega do passaporte à Justiça em 48 horas; afastamento da direção de empresas, comparecimento em juízo a cada 15 dias, entre outros.
Toron disse que Pessoa - que já havia se afastado da presidência da UTC - agora "vai providenciar um trabalho". "Espero que ele seja bem-sucedido, não sei qual será esse trabalho". A decisão do STF prevê prisão "domiciliar integral" até que os réus tenham "ocupação lícita, quando fará jus ao recolhimento domiciliar apenas em período noturno e nos dias de folga".
O advogado também avaliou que a decisão do STF de revogar, na terça, a prisão preventiva dos nove empreiteiros não impede que novos acordos de delação premiada sejam firmados entre os executivos e o Ministério Público Federal. Segundo ele, ainda há uma possibilidade de seu cliente colaborar com as investigações em troca de benefícios como uma pena mais branda.
O ministro do STF Marco Aurélio Mello defendeu a decisão da Corte, reforçando o entendimento de que a prisão preventiva não pode representar a antecipação da pena.
Pedido de Vaccari
O ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto pediu revogação da ordem de prisão preventiva que o mantém desde 15 de abril sob custódia da Operação Lava-Jato. Como "derradeira argumentação", ele sugere ao juiz Sérgio Moro a adoção de uma medida cautelar, "especialmente aquela que dispõe sobre a concessão de liberdade vigiada por meio de tornozeleira eletrônica".

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POSTADA:GOMES SILVEIRA
FONTE:DN

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