
Os campos temáticos do colegiado são a segurança pública, defesa civil, promoção de integração social, com vistas à prevenção da violência e criminalidade; e organização da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar e da Polícia Civil. No entanto, com apenas cinco parlamentares titulares, a Defesa Social da Assembleia está aquém das atividades que deveriam ser demandadas para ela.
A comissão tem o neófito Robério Monteiro (PROS) como presidente, e o líder do Governo, Evandro Leitão (PDT), como vice-presidente. Jeová Mota (PROS) era um dos membros do colegiado, antes de ser nomeado secretário de Esportes, e em seu lugar, deve assumir Bruno Gonçalves (PEN), que também é presidente da comissão de Turismo da Casa. Completam a lista de titulares do grupo o vice-líder do Governo, Júlio César Filho (PTN), e Wagner Sousa (PR).
Atividades
Nos dois meses de atividades legislativas, o grupo só realizou uma reunião ordinária, onde deliberaram sobre um projeto de Indicação de Laís Nunes, que institui delegacia especializada no atendimento à mulher nos municípios do Estado com mais de 60 mil habitantes e um requerimento de Wagner Sousa, que requer audiência pública para discutir a violência como pauta nos meios de comunicação brasileiros.
Já a única audiência pública solicitada e aprovada pela comissão deve ser realizada somente em junho, visto que, de acordo com o memorial da Casa, esta seria a única data disponível.
Como justificativa pelo pouco trabalho, o presidente alegou que a comissão foi instalada há menos de 60 dias e, por isso, não teria sido tão demandada. Robério Monteiro explicou, porém, que existem outros requerimentos aguardando a deliberação.
O parlamentar também deve ser indicado como membro da Comissão de Constituição e Justiça, e revelou não saber como irá se portar à frente dos trabalhos dos dois colegiados, visto que as demandas da Comissão de Constituição e Justiça são maiores. Ele deve assumir no lugar de Mirian Sobreira (PROS), que assumiu a Secretaria Especial de Políticas Sobre Drogas.
Monteiro afirmou que a comissão vai solicitar uma visita às dependências da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) para saber como funciona o sistema do órgão, mas ainda aguarda primeiramente a ida do secretário Delci Teixeira até a Assembleia.
O deputado Wagner Sousa disse que foi convocado a participar apenas de uma reunião da comissão, destacando que desde a saída de Jeová Mota o grupo não se reuniu mais. Ou seja, há praticamente um mês não há reuniões do grupo. "Os deputados utilizam a tribuna, mas não apresentam soluções para o problema da segurança. Eu acho que a comissão poderia trabalhar mais e produzir mais também", disse o parlamentar.
Suplente do grupo, Moisés Braz (PT) ressaltou que só participou de uma reunião em que foi discutido a importância de instalação da comissão, mas justificou os poucos encontros, destacando que há grupos com uma frequência maior de reuniões.
Já o deputado Júlio César Filho (PTN) afirmou que a comissão de Defesa Social é uma das mais demandadas da Casa, chegando denúncias da população, principalmente, através da Ouvidoria da Casa.
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POSTADA:GOMES SILVEIRA ,COM INFORMAÇÕES DO DN
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