
A iniciativa é do Instituto de Convivência com o Semiárido, com sede em Quixadá, que alega omissão, por parte do Município e de órgãos estaduais e federais, frente ao estado de abandono e descaso com o lugar.
Sendo o primeiro açude construído no Ceará, o Cedro tem mais de cem anos e há quase 40 foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Mas a realidade do lugar é bem diferente do que deveria ser.
O encontro estava marcado para amanhã, mas foi adiado para o próximo dia 5 de outubro. Mesmo com a mudança da data, há uma grande expectativa de que representantes dos órgãos convocados, participem e que se dê alguma solução para a preservação daquele espaço público considerado o cartão-postal de Quixadá.“O açude e toda a área do seu entorno estariam sendo tomados por posseiros de terra, empresários e moradores que promovem um loteamento ilegal naquela área”. Essa afirmação é do presidente do Instituto, Osvaldo Andrade. “Essa área, que deveria ser tão bem cuidada e preservada, está tão degradada e abandonada pelos responsáveis e poderes constituídos”, completa Osvaldo.
COM INFORMAÇÕES DO DN
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
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