O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) organizou ato político na noite de ontem na Sabiaguaba,
em Fortaleza, para protestar contra o governo de Michel Temer e pedir reforma agrária e urbana. O evento contou com a participação de partidos da esquerda: Psol, PT, PCdoB e PDT.
Entidades como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) também estiveram na manifestação. As duas organizações têm travado embate constante contra a reforma do Ensino Médio proposta pelo governo. No ano passado, elas protagonizaram ocupações em diversas escolas e universidades da rede pública.
Apesar de ser em Fortaleza, o ato teve amplitude nacional e contou com nomes de outros estados, como os senadores petistas Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias e o cearense José Pimentel.
O líder da minoria na Câmara, José Guimarães, também esteve presente. Entre os nomes locais, participaram João Alfredo, Ailton Lopes, Guilherme Sampaio e os secretários de governo Nelson Martins e Inácio Arruda.
Pautas
O movimento ocorreu às vésperas do retorno dos trabalhos parlamentares, que trarão pautas de embate entre esquerda e direita, como reforma trabalhista e previdenciária. Na próxima quinta-feira, 2, haverá eleições das mesas diretoras em Brasília. Os vencedores decidirão como temas polêmicos irão transitar pelo Congresso.
Lideranças como o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, disseram que este momento da democracia brasileira “é delicado” e chamou a sociedade para debate. Para ele, é preciso “se mobilizar contra retrocessos”.
O ato de ontem envolveu ainda agenda artística, com apresentações de dança, teatro e canto. Esquetes contra o governo foram encenados na ocasião.
Saiba mais
O governador Camilo Santana (PT) e o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PDT), não foram ao evento, mas enviaram representantes.
O presidente do Iplanfor, Eudoro Santana, representou o prefeito no encontro. A vice-governadora Izolda Cela (PDT) representou o governador Camilo.
O ato político foi acompanhado por lideranças adversárias na Capital, como o grupo da deputada Luizianne Lins (PT) e o do ex-governador Cid Gomes (PDT).
A principal pauta do Movimento de Trabalhadores Rurais sem Terra era a crítica contra os “retrocessos” da gestão do presidente Michel Temer (PMDB) e o reforço dos temas do movimento, como a reforma agrária e urbana no País.
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA

Entidades como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) também estiveram na manifestação. As duas organizações têm travado embate constante contra a reforma do Ensino Médio proposta pelo governo. No ano passado, elas protagonizaram ocupações em diversas escolas e universidades da rede pública.
Apesar de ser em Fortaleza, o ato teve amplitude nacional e contou com nomes de outros estados, como os senadores petistas Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias e o cearense José Pimentel.
O líder da minoria na Câmara, José Guimarães, também esteve presente. Entre os nomes locais, participaram João Alfredo, Ailton Lopes, Guilherme Sampaio e os secretários de governo Nelson Martins e Inácio Arruda.
Pautas
O movimento ocorreu às vésperas do retorno dos trabalhos parlamentares, que trarão pautas de embate entre esquerda e direita, como reforma trabalhista e previdenciária. Na próxima quinta-feira, 2, haverá eleições das mesas diretoras em Brasília. Os vencedores decidirão como temas polêmicos irão transitar pelo Congresso.
Lideranças como o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, disseram que este momento da democracia brasileira “é delicado” e chamou a sociedade para debate. Para ele, é preciso “se mobilizar contra retrocessos”.
O ato de ontem envolveu ainda agenda artística, com apresentações de dança, teatro e canto. Esquetes contra o governo foram encenados na ocasião.
Saiba mais
O governador Camilo Santana (PT) e o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PDT), não foram ao evento, mas enviaram representantes.
O presidente do Iplanfor, Eudoro Santana, representou o prefeito no encontro. A vice-governadora Izolda Cela (PDT) representou o governador Camilo.
O ato político foi acompanhado por lideranças adversárias na Capital, como o grupo da deputada Luizianne Lins (PT) e o do ex-governador Cid Gomes (PDT).
A principal pauta do Movimento de Trabalhadores Rurais sem Terra era a crítica contra os “retrocessos” da gestão do presidente Michel Temer (PMDB) e o reforço dos temas do movimento, como a reforma agrária e urbana no País.
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