Os acordos de delação premiada da Odebrecht, homologadas no início da semana pela ministra Carmen Lúcia, devem revelar casos de corrupção em vários Estados do pais ligados a políticos de diversos políticos. A declaração é do coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, procurador federal Deltan Dallagnol.
"É natural que aconteça um desdobramento da Lava Jato com 'filhotes' da operação por todo o país", disse o procurador em entrevista ao UOL. Durante a conversa, o procurador rebateu críticas de que a Lava Jato persegue apenas políticos do PT e do PMDB, e revelou que um dos focos da força-tarefa em 2017 são os contratos milionários da Petrobras com empresas de marketing.
"O STF, em dois precedentes, entendeu que fatos que não estejam relacionados a algo próximo à Petrobras não devem tramitar em Curitiba, mas em seus Estados. Isso gerou desdobramentos em São Paulo, no Rio e outras operações. Há acordos de colaboração [premiada] que estão sendo objeto de decisão o STF. Quando o STF tomar essas decisões, ele deve decidir que os fatos revelados não devem ser todos apurados em Curitiba, mas em vários Estados. Por isso, é natural que aconteça um desdobramento da Lava Jato com 'filhotes' por todo o país", ressaltou.
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
Os acordos de delação premiada da Odebrecht, homologadas no início da semana pela ministra Carmen Lúcia, devem revelar casos de corrupção em vários Estados do pais ligados a políticos de diversos políticos. A declaração é do coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, procurador federal Deltan Dallagnol.
"É natural que aconteça um desdobramento da Lava Jato com 'filhotes' da operação por todo o país", disse o procurador em entrevista ao UOL. Durante a conversa, o procurador rebateu críticas de que a Lava Jato persegue apenas políticos do PT e do PMDB, e revelou que um dos focos da força-tarefa em 2017 são os contratos milionários da Petrobras com empresas de marketing.
"O STF, em dois precedentes, entendeu que fatos que não estejam relacionados a algo próximo à Petrobras não devem tramitar em Curitiba, mas em seus Estados. Isso gerou desdobramentos em São Paulo, no Rio e outras operações. Há acordos de colaboração [premiada] que estão sendo objeto de decisão o STF. Quando o STF tomar essas decisões, ele deve decidir que os fatos revelados não devem ser todos apurados em Curitiba, mas em vários Estados. Por isso, é natural que aconteça um desdobramento da Lava Jato com 'filhotes' por todo o país", ressaltou.
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