A Polícia Federal pediu prorrogação por mais 60 dias do inquérito contra o ex-presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL),
o deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE) e um executivo da Serveng por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro no esquema de corrupção na Petrobras. O caso está sob análise no gabinete do ministro Edison Fachin, relator da Lava Jato na Corte.
O pedido é mais uma reviravolta no caso, que já teve uma denúncia apresentada pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot em 12 de dezembro antes de a PF concluir o inquérito. Diante disso, o ministro Teori Zavascki devolveu, na ocasião, a documentação da denúncia à PGR para que se aguardasse a conclusão das investigações da Polícia Federal.
“De fato, acertada a decisão de sua Excelência. Há dados já disponíveis na Polícia Federal que, mesmo estritamente ligados aos fatos em apuração, não foram utilizados pelo Ministério Público”, aponta o delegado Alessandro Maciel Lopes na solicitação encaminhada no dia 21 de janeiro ao ministro Fachin
Agora, a força-tarefa da Lava Jato na PF responsável pela investigação de políticos com foro privilegiado solicitou a realização de novas diligências “visando ao cabal esclarecimento dos fatos” contra Renan.
COM INFORMAÇÕES DO O POVO
A Polícia Federal pediu prorrogação por mais 60 dias do inquérito contra o ex-presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL),
o deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE) e um executivo da Serveng por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro no esquema de corrupção na Petrobras. O caso está sob análise no gabinete do ministro Edison Fachin, relator da Lava Jato na Corte.
O pedido é mais uma reviravolta no caso, que já teve uma denúncia apresentada pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot em 12 de dezembro antes de a PF concluir o inquérito. Diante disso, o ministro Teori Zavascki devolveu, na ocasião, a documentação da denúncia à PGR para que se aguardasse a conclusão das investigações da Polícia Federal.
“De fato, acertada a decisão de sua Excelência. Há dados já disponíveis na Polícia Federal que, mesmo estritamente ligados aos fatos em apuração, não foram utilizados pelo Ministério Público”, aponta o delegado Alessandro Maciel Lopes na solicitação encaminhada no dia 21 de janeiro ao ministro Fachin
Agora, a força-tarefa da Lava Jato na PF responsável pela investigação de políticos com foro privilegiado solicitou a realização de novas diligências “visando ao cabal esclarecimento dos fatos” contra Renan.
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