O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), convocou os senadores para
sessão extraordinária marcada para hoje (22), às 11h, para a votação da indicação de Alexandre de Moraes ao Supremo Tribunal Federal (STF).
A previsão era que a votação ocorresse ontem (21), logo após a conclusão da sabatina de Moraes na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, mas como a sessão se prolongou, Eunício preferiu remarcar para amanhã a análise pelo plenário. A sabatina já dura mais de dez horas e a votação na comissão ocorrerá ainda hoje.
A convocação de sessão extraordinária visa garantir quórum para análise da indicação de Moraes, uma vez que os senadores devem começar a retornar aos estados já na tarde desta quarta-feira.
Se houver acordo, os senadores poderão votar também o projeto que abre novo prazo e novas regras para a regularização de recursos enviados ao exterior sem declaração à Receita Federal, a chamada repatriação. O texto prevê cobrança de multa e Imposto de Renda para a regularização desses ativos, o que deve ajudar a aliviar a crise financeira de estados e municípios. Com informações da Agência Brasil.
COM INFORMAÇÕES DO MSN
O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), convocou os senadores para
sessão extraordinária marcada para hoje (22), às 11h, para a votação da indicação de Alexandre de Moraes ao Supremo Tribunal Federal (STF).
A previsão era que a votação ocorresse ontem (21), logo após a conclusão da sabatina de Moraes na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, mas como a sessão se prolongou, Eunício preferiu remarcar para amanhã a análise pelo plenário. A sabatina já dura mais de dez horas e a votação na comissão ocorrerá ainda hoje.
A convocação de sessão extraordinária visa garantir quórum para análise da indicação de Moraes, uma vez que os senadores devem começar a retornar aos estados já na tarde desta quarta-feira.
Se houver acordo, os senadores poderão votar também o projeto que abre novo prazo e novas regras para a regularização de recursos enviados ao exterior sem declaração à Receita Federal, a chamada repatriação. O texto prevê cobrança de multa e Imposto de Renda para a regularização desses ativos, o que deve ajudar a aliviar a crise financeira de estados e municípios. Com informações da Agência Brasil.
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