Deputada Rachel Marques (PT) informou nesta quarta-feira (23/08), durante o primeiro expediente da sessão plenária, a visita realizada pela Comissão
de Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa ao Instituto Penal Feminino Desembargador Auri Moura Costa na terça-feira (22/08).
A comitiva contou com a presença, além da parlamentar, que
é presidente do Colegiado, do deputado Renato Roseno (Psol), do Escritório Frei Tito, da Pastoral Carcerária e do defensor público Emerson Castelo Branco.
A parlamentar lamentou a superlotação do local. Segundo ela, o presídio feminino tem capacidade para 380 internas e atualmente conta com 836 detentas. Dessas, 80% são presas provisórias. “Nos últimos três anos triplicou o número em decorrência do aumento da criminalidade e da morosidade do Judiciário”, comentou.
Conforme a deputada, a questão do trabalho foi uma das demanda das mulheres. “Trabalhando há remissão de pena, recebe pelo seu trabalho e, com isso, podem as famílias receber esse dinheiro. Faço um apelo aos empresários para que possam dar oportunidade e assim possam ser ressocializadas”, pediu.
A petista informou que dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apontam que a população carcerária feminina aumentou 567% em 15 anos no Brasil – passando de 5.601 para 37.380 detentas entre 2000 e 2014.
Fonte: Agência de Notícias da Assembleia Legislativa
Foto: Máximo Moura
FONTE :;SITE DA DEPUTADA RACHEL MARQUES
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
Deputada Rachel Marques (PT) informou nesta quarta-feira (23/08), durante o primeiro expediente da sessão plenária, a visita realizada pela Comissão
de Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa ao Instituto Penal Feminino Desembargador Auri Moura Costa na terça-feira (22/08).
A comitiva contou com a presença, além da parlamentar, que
é presidente do Colegiado, do deputado Renato Roseno (Psol), do Escritório Frei Tito, da Pastoral Carcerária e do defensor público Emerson Castelo Branco.
A parlamentar lamentou a superlotação do local. Segundo ela, o presídio feminino tem capacidade para 380 internas e atualmente conta com 836 detentas. Dessas, 80% são presas provisórias. “Nos últimos três anos triplicou o número em decorrência do aumento da criminalidade e da morosidade do Judiciário”, comentou.
Conforme a deputada, a questão do trabalho foi uma das demanda das mulheres. “Trabalhando há remissão de pena, recebe pelo seu trabalho e, com isso, podem as famílias receber esse dinheiro. Faço um apelo aos empresários para que possam dar oportunidade e assim possam ser ressocializadas”, pediu.
A petista informou que dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apontam que a população carcerária feminina aumentou 567% em 15 anos no Brasil – passando de 5.601 para 37.380 detentas entre 2000 e 2014.
Fonte: Agência de Notícias da Assembleia Legislativa
Foto: Máximo Moura
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