segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Procuradora Rachel Dodge se prepara para assinar delação da OAS que compromete Cid

Depois do estrago da delação da Galvão Engenharia, encaminhada pelo ex-procurador-geral Rodrigo Janot no seu último dia de mandato, e que fere de morte o
ex-governador Cid Gomes, alvejando ainda no mínimo 40 auxiliares de seus auxiliares, dele entre secretários Bismark Maia, Quintino Vieira, Ferrucio Feitosa, procurador geral do Estado Fernando Oliveira, e ocupantes de cargos de direção como Claudio Nelson, Danilo Serpa, dentre outros, a procuradora-geral da República, Rachel Dodge, se prepara para assinar sua primeira delação: OAS.
Em nota publicada neste domingo no jornal carioca OGlobo, na coluna de Lauro Jardim, a delação da OAS é qualificada como “arrasa quarteirão”. Nela, constam dois anexos referentes aos irmãos Ciro e Cid Gomes e ao presidente afastado da empreiteira baiana Léo Pinheiro.
No 12º anexo, Léo Pinheiro cita detalhes de negociações sobre a obra da transposição das águas do rio São Francisco, quando Ciro Gomes era ministro da Integração Nacional. Léo denúncia o pagamento de contribuições no valor de R$5 milhões. No anexo 25º ou 26º, Léo revela as tratativas da construção da ponte estaiada e o pagamento antecipado de R$1.5 milhões.
Logicamente, todas essas revelações do empreiteiro Léo Pinheiro que se encontra preso por ordem do juiz Sérgio Moro, são contestadas pelos Ferreira Gomes, como também negam a pratica de qualquer irregularidade na execução das obras da Galvão Engenharia durante o Governo Cid Gomes.




FONTE:CEARÁ NEWS

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JORNAL CENTRAL  QUIXADÁ 
POSTADA  POR GOMES SILVEIRA

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