
A delação de Cortez, que também atuou como conselheiro do Carf, embasou a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal contra o ex-ministro, no dia 8, por corrupção passiva, advocacia administrativa tributária e lavagem de dinheiro. Outras 13 pessoas também foram denunciadas.
Subordinado à Fazenda, o Carf é a instância para a qual as empresas recorrem contra multas aplicadas pela Receita Federal. Segundo o delator, conselheiros do órgão receberam propinas para dar votos favoráveis ao perdão das multas de empresas, o que resultava em prejuízos milionários ao erário.
À GloboNews, o advogado de Mantega, José Roberto Batochio, afirmou que a nomeação dos integrantes do Carf não é um ato “meramente discricionário” do ministro da Fazenda.
FONTE:MSN
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