Testemunhas ouvidas na quarta (18) e quinta-feira (19), na Superintendência da Polícia Federal e na PF do Aeroporto de Congonhas, reforçam as suspeitas de que a empresa do coronel João Batista Lima, amigo do presidente Michel Temer (MDB), foi usada para repassar propina. No entanto, o presidente nega as informações.A Polícia Federal investiga se empresas do setor portuário pagaram propina em troca de um decreto presidencial.
Em depoimento ao delegado Cleyber Malta Lopes, responsável pelo inquérito dos portos, o contador Gabriel de Carvalho Jacintho revelou que criava empresas de "prateleira" para depois serem vendidas a empresários brasileiros.
Segundo destaca o G1, a investigação suspeita que a empresa Rodrimar tenha pagado propina em troca de um decreto assinado por Temer.
Além disso, os investigadores suspeitam que a Eliland do Brasil seja uma empresa laranja - usada na verdade pela Argeplan para negociar propinas no setor portuário. O coronel João Baptista Lima Filho - amigo de Temer- virou sócio da empresa em 2011, mas a PF suspeita que ele participava da Argeplan antes disso.
Blog Central Quixadá é o blog oficial do Radialista Gomes Silveira no Sertão Central do Ceará. Participe através do telefone e whats app (88) 9 98602540 Email : centralquixada@gmail.com / centraldenoticias@bol.com.br
POSTADO POR GOMES SILVEIRA
FONTE :NOTICIAS AO MINUTO
FONTE :NOTICIAS AO MINUTO
Nenhum comentário:
Postar um comentário