O candidato do PSL a presidente da República, Jair Bolsonaro, líder das pesquisas de intenção de votos, não vai participar de debates com o petista Fernando Haddad, seu adversário no segundo turno. O anúncio foi feito pelo presidente nacional do PSL, Gustavo Bebiano, durante entrevista coletiva hoje (18).
Segundo Bebiano, o candidato do PSL não tem obrigação de comparecer aos debates promovidos por emissora de televisão. “Não vai se submeter a uma situação de alto estresse sem nenhum motivo, porque quem discute com poste é bêbado”, afirmou. Além disso, o presidente do PSL argumentou que a colostomia pode causar desconforto ao candidato.
O médico Antônio Luiz Macêdo, chefe da equipe que operou Bolsonaro, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, liberou o candidato para os debates. Ele disse que Bolsonaro poderia participar das discussões, desde que durassem, no máximo, 30 minutos, e ele ficasse confortável, de preferência em uma poltrona.
Desde que foi agredido, em setembro, Bolsonaro não participou de debates, mas concedeu entrevistas a emissoras de rádio e televisão. Antes do primeiro turno, quando fazia campanha em Juiz de Fora (MG), o candidato foi esfaqueado. Por conta da agressão, ficou três semanas internado, inicialmente na Santa Casa de Juiz de Fora e depois no Einstein.
Jornal Central Quixadá é o blog oficial do Radialista Gomes Silveira no Sertão Central do Ceará. Participe através do telefone e whats app (88) 9 98602540 Email : centraquixada@gmail.com / centraldenoticias@bol.com.br
POSTADO POR GOMES SILVEIRA
FONTE :ELIOMAR DE LIMA
O candidato do PSL a presidente da República, Jair Bolsonaro, líder das pesquisas de intenção de votos, não vai participar de debates com o petista Fernando Haddad, seu adversário no segundo turno. O anúncio foi feito pelo presidente nacional do PSL, Gustavo Bebiano, durante entrevista coletiva hoje (18).
Segundo Bebiano, o candidato do PSL não tem obrigação de comparecer aos debates promovidos por emissora de televisão. “Não vai se submeter a uma situação de alto estresse sem nenhum motivo, porque quem discute com poste é bêbado”, afirmou. Além disso, o presidente do PSL argumentou que a colostomia pode causar desconforto ao candidato.
O médico Antônio Luiz Macêdo, chefe da equipe que operou Bolsonaro, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, liberou o candidato para os debates. Ele disse que Bolsonaro poderia participar das discussões, desde que durassem, no máximo, 30 minutos, e ele ficasse confortável, de preferência em uma poltrona.
Desde que foi agredido, em setembro, Bolsonaro não participou de debates, mas concedeu entrevistas a emissoras de rádio e televisão. Antes do primeiro turno, quando fazia campanha em Juiz de Fora (MG), o candidato foi esfaqueado. Por conta da agressão, ficou três semanas internado, inicialmente na Santa Casa de Juiz de Fora e depois no Einstein.
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