Funcionários credenciados da prefeitura de Quixadá, aqueles que não estão vinculados
a nenhuma empresa, mas mantem contratos com o poder público, vão para o terceiro mês sem receber salários.
Vinculados principalmente à área da saúde, eles são médicos, enfermeiras, psicólogas, técnicos de enfermagem e outros.Um grupo esteve hoje no Centro Administrativo e Financeiro para cobrar uma posição do prefeito interino, João Paulo de Menezes Furtado, mas só puderam conversar com a chefe de gabinete, Lorena Amorim.
Segundo os trabalhadores disseram ao DQ, eles receberam a informação de que a prefeitura estaria tentando pagar primeiro as empresas. Mas não receberam nenhuma previsão sobre seus próprios salários. “Eles ficam é com raiva quando a gente pergunta sobre um dinheiro que é nosso”, comentou uma funcionária, que prefere não ser identificada.
As consequências do mau gerenciamento de recursos, levado a cabo pela gestão interina, já começam a ser sentidos. Médicos das unidades básicas, por exemplo, estão parados. Os profissionais credenciados que atuam na Unidade de Pronto Atendimento ainda estão trabalhando, mas podem parar a qualquer momento.
“Nosso credenciamento acaba no dia 28 de dezembro e, até agora, não nos disseram nada sobre nossos salários de setembro. Não sabemos nem se vamos receber”, comenta outra trabalhadora.
Jornal Central Quixadá é o blog oficial do Radialista Gomes Silveira no Sertão Central do Ceará. Participe através do telefone e whats app (88) 9 98602540 Email : centralquixada@gmail.com / centraldenoticias@bol.com.br
POSTADO POR GOMES SILVEIRA
FONTE :DIÁRIO DE QUIXADÁ
Funcionários credenciados da prefeitura de Quixadá, aqueles que não estão vinculados
a nenhuma empresa, mas mantem contratos com o poder público, vão para o terceiro mês sem receber salários.
Vinculados principalmente à área da saúde, eles são médicos, enfermeiras, psicólogas, técnicos de enfermagem e outros.Um grupo esteve hoje no Centro Administrativo e Financeiro para cobrar uma posição do prefeito interino, João Paulo de Menezes Furtado, mas só puderam conversar com a chefe de gabinete, Lorena Amorim.
Segundo os trabalhadores disseram ao DQ, eles receberam a informação de que a prefeitura estaria tentando pagar primeiro as empresas. Mas não receberam nenhuma previsão sobre seus próprios salários. “Eles ficam é com raiva quando a gente pergunta sobre um dinheiro que é nosso”, comentou uma funcionária, que prefere não ser identificada.
As consequências do mau gerenciamento de recursos, levado a cabo pela gestão interina, já começam a ser sentidos. Médicos das unidades básicas, por exemplo, estão parados. Os profissionais credenciados que atuam na Unidade de Pronto Atendimento ainda estão trabalhando, mas podem parar a qualquer momento.
“Nosso credenciamento acaba no dia 28 de dezembro e, até agora, não nos disseram nada sobre nossos salários de setembro. Não sabemos nem se vamos receber”, comenta outra trabalhadora.
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