O general Augusto Heleno, futuro chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo Bolsonaro, disse em participação no programa 'Conversa com Bial', transmitido pela 'TV Globo' nessa
quarta-feira (12), que o presidente eleito Jair Bolsonaro não teve participação no esquema reportado pelo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf) envolvendo a família do militar."O presidente está isento, não teve participação. É uma quantia pequena que ele já explicou. Acredito que não vá atingi-lo", disse sobre o depósito de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, na conta da futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Para o general, "os participantes principais" ainda "não apareceram". "Os responsáveis vão ter que assumir a culpa", concluiu.
"Fico muito feliz que o Coaf tenha se manifestado, ele ficou em silêncio muitos anos. Tomara que ele seja mais ativo e não deixe bilhões de dólares sair do país sem ninguém saber", opinou Heleno.
Relembre o caso
Queiroz recebeu depósitos de dinheiro em espécie em uma conta sempre após o dia de pagamento na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro). Ele realizava saques dias depois, caracterizando uma conta de passagem, na qual o real beneficiário do dinheiro não é o seu titular.
A suspeita é de que o policial militar fosse o responsável por recolher parte dos salários de servidores do gabinete de Flávio Bolsonaro, uma prática comum no Legislativo. O senador eleito, deputado estadual há 15 anos, nega o caso.
Jornal Central Quixadá é o blog oficial do Radialista Gomes Silveira no Sertão Central do Ceará. Participe através do telefone e whats app (88) 9 98602540 Email : centralquixada@gmail.com
POSTADO POR GOMES SILVEIRA
FONTE :NOTICIAS AO MINUTO

Para o general, "os participantes principais" ainda "não apareceram". "Os responsáveis vão ter que assumir a culpa", concluiu.
"Fico muito feliz que o Coaf tenha se manifestado, ele ficou em silêncio muitos anos. Tomara que ele seja mais ativo e não deixe bilhões de dólares sair do país sem ninguém saber", opinou Heleno.
Relembre o caso
Queiroz recebeu depósitos de dinheiro em espécie em uma conta sempre após o dia de pagamento na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro). Ele realizava saques dias depois, caracterizando uma conta de passagem, na qual o real beneficiário do dinheiro não é o seu titular.
A suspeita é de que o policial militar fosse o responsável por recolher parte dos salários de servidores do gabinete de Flávio Bolsonaro, uma prática comum no Legislativo. O senador eleito, deputado estadual há 15 anos, nega o caso.
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