
O problema está na dificuldade dos governadores de partidos da oposição, sobretudo Maranhão, Bahia e Pernambuco, de contrariarem a orientação de suas legendas contra a reforma e virarem votos favoráveis a mudanças nas regras da aposentadoria.
A exceção, segundo fontes, são os estados do Espírito Santo e Piauí. "Por conta do Maranhão, de Pernambuco e da Bahia todos os estados deverão ficar de fora da reforma", disse um técnico.
Maia conta com votos da oposição para compensar a perda de apoio dos partidos que apoiam a reforma se estados e municípios forem incluídos na proposta.
Há consenso entre técnicos da equipe econômica e parlamentares que houve erro na avaliação inicial a respeito da influência dos governadores sobre seus partidos e as bancadas estaduais no Congresso. Durante a discussão da proposta ficou claro que o poder deles é limitado, apesar da gravidade fiscal das contas estaduais, pressionadas pelas despesas previdenciárias.
Tanto técnicos da equipe econômica quanto do Governo avaliam que se estados e municípios não forem incluídos na proposta ainda na comissão especial, as chances de isso acontecer no plenário da Câmara, via votação de uma emenda aglutinativa, serão ainda mais remotas. Isso porque também seriam necessários 308 votos para aprovar a mudança no texto principal da proposta.
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POSTADO POR GOMES SILVEIRA
FONTE - DIÁRIO DO NORDESTE
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