
O ato, convocado pela CUT-SP, Frente Brasil Popular e Frente Povo sem Medo, caminhou do Masp até a frente do prédio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). “Estamos denunciando exaustivamente essa situação. Temos dois grandes desafios: primeiro é pressionar os deputados da base do governo (…) E o mais importante é ganhar a opinião pública. Temos que continuar nosso trabalho de base nas periferias, nas igrejas, nas feiras”, completou o parlamentar.
Douglas Izzo, presidente da CUT São Paulo, lembrou citou o jornalista Paulo Henrique Amorim e o sociólogo Chico de Oliveira, que morreram hoje. “É um dia muito triste para todos”, lamentou.
O líder sindical chamou o processo de votação da “reforma” pela Câmara do Deputados, nesta quarta, de “dia da vergonha e da infâmia”. “O dia em que explicitamente o governo Bolsonaro comprou votos para retirar direitos da classe trabalhadora”. “A tarefa de todos nós, é de denunciar. Temos que fazer uma campanha para que quem vote por essa reforma não volte para o Congresso”, completou.
Izzo lembrou que a votação ainda passará por um segundo turno no Congresso e ainda seguirá para o Senado. “Não perdemos ainda. O governo comprou votos, mas nossa pressão vai ser importante. O povo está na rua. Se aprovar, será uma virada de costas dos deputados ao povo brasileiro.”
O líder da Intersindical, Edson Carneiro Índio, atacou a compra de votos do governo Bolsonaro para a aprovação da emenda constitucional. “É muito importante compreendermos o que está acontecendo. Depois de o governo Bolsonaro acertar com Maia um jabaculê milionário, um toma lá da cá de bilhões para os deputados votarem contra o povo, o Congresso atropela a sociedade e busca votar uma reforma desconhecida da imensa maioria do povo.”
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POSTADO POR GOMES SILVEIRA
FONTE - REDE BRASIL ATUAL
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