O ex-policial militar Flávio Alves Sabino, conhecido como Cabo Sabino, foi condenado a nove anos e quatro meses de reclusão, em regime inicialmente fechado, por liderar o motim dos agentes de segurança no Ceará em 2020.
A sentença dada ao quixadaense incluiu condenações por motim, aliciação para motim e revolta, e incitamento.
Cabo Sabino, que pode recorrer em liberdade, foi considerado líder do movimento, aproveitando sua influência como ex-deputado estadual e federal, e presidente de associação. Entretanto, ele foi absolvido de outros delitos, incluindo publicação ou crítica indevida, inobservância de lei e omissão de lealdade.
A extinção da punibilidade foi decretada para os dois primeiros delitos devido à prescrição da pretensão punitiva, enquanto o último foi considerado um "fato atípico".
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