Em relatos nas redes sociais, populares relatam dificuldades para conseguir marcar uma consulta com o psiquiatra da unidade. Nesta terça-feira, 9, em vídeos compartilhados, é possível ver muitas pessoas na frente do prédio, em fila, em busca de conseguir atendimento
A saúde de Quixadá, no Sertão Central, continua sendo motivo de críticas pela população do município. Agora, as reclamações são voltadas para a área da saúde mental, ofertada através do CAPS.
Em relatos nas redes sociais, populares relatam dificuldades para conseguir marcar uma consulta com o psiquiatra da unidade. Nesta terça-feira, 9, em vídeos compartilhados, é possível ver muitas pessoas na frente do prédio, em fila, em busca de conseguir atendimento.
“Fui no CAPS para marcar uma consulta para minha filha. Fiquei da manhã até agora a tarde. Muita gente. Essa fila toda é para conseguir um agendamento da consulta dos filhos com psiquiatra”, destacou uma mãe em relato ao Repórter Ceará.
A moradora ainda alegou que a Guarda Municipal de Quixadá chegou a empurrar algumas coisas: “A gente é maltratado. Teve gente que passou mal e foi socorrido para o hospital. Outras pessoas foram empurradas pela Guarda Municipal. É uma verdadeira falta de respeito. Nem água o CAPS tinha para oferecer para as pessoas que estavam no sol quente, torrando.”
Em vídeo que também circula nas redes sociais é possível ver duas pessoas desmaiadas, que passaram mal enquanto esperavam para agendar atendimento no CAPS.
“Desorganização total. Não há planejamento, nem o mínimo de respeito com os pacientes”, disse um morador ao Repórter Ceará.
De acordo com informações colhidas pelo RC, a gestão municipal tem marcado um dia para a retirada de medicamentos, bem como para a marcação de exames.
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