O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de 24 horas para que a Polícia Penal do Distrito Federal explique a demora do ex-presidente Bolsonaro (PL) em retornar à prisão domiciliar. A solicitação do magistrado foi despachada nesta segunda-feira (15).
Moraes cobrou em seu pedido detalhes como nome dos agentes envolvidos na escolta, o carro que levou o político e "motivo de não ter sido realizado o transporte imediato logo após a liberação médica". As informações foram obtidas pelo g1.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou o hospital em Brasília, neste domingo (14), onde estava para retirar manchas na pele. Na saída, ele teria ainda passado cerca de 6 minutos do lado de fora, enquanto apoiadores gritavam palavras de ordem.
Segundo noticiou o Uol, o médico de Bolsonaro, Cláudio Birolini, disse que não houve intercorrências no procedimento. O ex-presidente retornou para casa sob forte escolta policial.
Ao deixar a unidade hospitalar, por volta das 14h, Bolsonaro, acompanhado do seu médico, não falou com a imprensa nem com os seus apoiadores que esperavam na frente do local.
Já Birolini deu entrevista para os jornalistas. Bolsonaro tinha um curativo na região do pescoço e estava também com um dos filhos, Jair Renan.
O responsável pelo procedimento informou que retirou oito lesões da pele de Bolsonaro e encaminhou as amostras para biópsia.
Conforme o pedido médico apresentado pelos advogados de Jair Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF) na segunda-feira (8), eram "pequenas manchas marrons regulares", que passarão agora por análise.
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