O hospital foi atacado na madrugada de ontem. O grupo armado dominou os funcionários, pois tinha a intenção de assassinar um paciente FOTO: JOSÉ LEOMAR
A invasão ocorreu entre 3 e 4 horas. Um funcionário que viu a ação dos bandidos se escondeu e em seguida passou para outro setor e acionou a Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops). Rapidamente, várias patrulhas da Polícia Militar chegaram ao ´Frotinha´, entretanto os invasores fugiram.
Transferência
Devido à situação crítica, João Neto foi transferido, sob forte escolta policial, para o Instituto Doutor José Frota (IJF). O supervisor do Comando de Policiamento da Capital (CPC), major Ducildo Bezerra, comandou a operação de escolta,
João Neto permanece internado no ´Frotão´, pois havia sido atingido por seis tiros. O comandante do Policiamento da Capital (CPC), coronel Geovani Pinheiro, determinou que fosse reforçada a segurança do hospital, tendo em vista que o paciente é de alta periculosidade. João Neto é acusado de oito crimes de morte, todos no Grande Bom Jardim, o "Território da Paz".
A invasão
Um guarda municipal foi feito refém e obrigado a mostrar onde João Neto estava internado. Uma auxiliar de enfermagem teve os cabelos puxados, para dizer onde João Neto estava internado. O bandido só soltou a servidora quando percebeu que ela dizia a verdade. Os servidores dos ´Frotinhas´ e do IJF, ultimamente, trabalham sob tensão, tendo em vista que muitos bandidos estão internados ali.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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