Em entrevista coletiva na última quarta-feira, representantes do MPCE, declararam que existem provas contra a vereadora FOTO: KIKO SILVA
No dia 30 de outubro, em entrevista coletiva, o MPCE divulgou o resultado da "Operação Tolerância Zero", em Quixeramobim, que resultou no cumprimento de dez mandados de busca e apreensão. Na oportunidade, o promotor Marcelo Pires, titular da comarca de Quixadá, disse que existem provas contra a vereadora, documentadas em escutas telefônicas.
Segundo ele, o primeiro caso se trata de um repasse de recurso público que Luíza Cristina teria pedido que fosse depositado em sua conta pessoal. O outro seria o empréstimo de uma cama do hospital público, concedido por ela a um correligionário.
A vereadora, que afirmou ser diretora do Hospital Infantil de Quixeramobim, disse que costumava acompanhar os repasses que eram feitos para a instituição e a ligação interceptada se tratava disso. A diretora apresentou documentos bancários que, segundo ela, comprovam que os repasses foram feitos para o hospital e que nunca estiveram sob seu domínio pessoal.
Sobre a cama, a vereadora apresentou uma declaração, registrada em cartório no dia 28 de outubro, em que uma moradora da cidade faz a doação do objeto para Luíza Pimenta. O advogado disse que as acusações contra sua cliente não correspondem à realidade. "As acusações são feitas em cima de interpretações de diálogos, em detrimento da honra da vereadora. Quando o juiz de Quixeramobim tomar conhecimento da verdade irá excluí-la do rol de pessoas investigadas".
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Postada:Gomes Silveira
Edição:Ingrid Lima
 
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