Da coluna Política, no O POVO desta sexta-feira (17), pelo jornalista Érico Firmo:
O governador Cid Gomes (Pros) se torna a cada dia mais um problema na
relação entre PT e PMDB. Embora tenha, ainda, os peemedebistas entre os
mais estratégicos aliados desde 2006, seu irmão Ciro Gomes já chamou o
partido de coisas como “ajuntamento de assaltantes” e afirmou que “quem
manda no PMDB não tem nenhum escrúpulo, nem ético, nem republicano nem
compromisso público”. E acrescentou que a aliança PT-PMDB é “assentada
na putaria”.
Nacionalmente, peemedebistas não vão com a cara de Cid, enquanto no Ceará Eunício Oliveira faz que não é com ele. A coisa ameaça desandar porque o governador e seu grupo já deram todos os sinais de que não apoiarão a candidatura do peemedebista ao governo. Os caciques nacionais incluíram o senador cearense na lista de prioridades, mas está difícil conseguir a adesão não só de Cid, mas também dos petistas. Isso num cenário no qual a relação PT-PMDB já desandou ou está perto disso em alguns dos mais importantes estados – a saber, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia… O fato é que, não fosse tão bom este negócio de ser governista, a aliança estaria seriamente comprometida.
Os peemedebistas, já de algum tempo, deram um tempo nas conversas nos estados e querem, de imediato, é aumentar a cota ministerial. Mais uma vez, há um Ferreira Gomes no meio do caminho. O que acontece é que o partido de Michel Temer quer a Integração Nacional. Mas esse ministério é hoje contabilizado na cota do Pros. Especificamente, de Cid Gomes. E aí é preciso recapitular o que se deu.
Nacionalmente, peemedebistas não vão com a cara de Cid, enquanto no Ceará Eunício Oliveira faz que não é com ele. A coisa ameaça desandar porque o governador e seu grupo já deram todos os sinais de que não apoiarão a candidatura do peemedebista ao governo. Os caciques nacionais incluíram o senador cearense na lista de prioridades, mas está difícil conseguir a adesão não só de Cid, mas também dos petistas. Isso num cenário no qual a relação PT-PMDB já desandou ou está perto disso em alguns dos mais importantes estados – a saber, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia… O fato é que, não fosse tão bom este negócio de ser governista, a aliança estaria seriamente comprometida.
Os peemedebistas, já de algum tempo, deram um tempo nas conversas nos estados e querem, de imediato, é aumentar a cota ministerial. Mais uma vez, há um Ferreira Gomes no meio do caminho. O que acontece é que o partido de Michel Temer quer a Integração Nacional. Mas esse ministério é hoje contabilizado na cota do Pros. Especificamente, de Cid Gomes. E aí é preciso recapitular o que se deu.
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Postada:Gomes Silveira
Edição:Ingrid Lima
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