MOTOCEDRO EM QUIXADÁ

MOTOCEDRO EM QUIXADÁ
MOTOCEDRO EM QUIXADÁ -TELEFONE 88 3412 0066

terça-feira, 11 de março de 2014

Aliança nas eleições - PT apoiará PMDB em seis Estados


Image-0-Artigo-1563592-1Brasília Sem avançar nas discussões sobre a reforma ministerial, a presidente Dilma Rousseff prometeu ontem apoiar candidatos do PMDB em seis Estados onde o PT também pretende lançar nomes na disputa, numa tentativa de conter a crise com seu principal aliado.
Como um dos motivos do racha entre os dois partidos são as alianças regionais, Dilma espera que o gesto reduza o clima de tensão que marca a relação entre PT e PMDB nos últimos dias.
O PT faria concessões em Goiás, no Maranhão, na Paraíba, em Alagoas, em Rondônia e no Tocantins, atendendo a demanda de líderes do partido. As duas siglas divergem no lançamento de candidaturas próprias no Rio de Janeiro e no Ceará.
Na próxima quinta-feira, o presidente do PT, Rui Falcão, terá uma reunião com a cúpula do PMDB para discutir as alianças regionais.
O encontro foi intermediado pelo ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), escalado por Dilma para tentar debelar a crise peemedebista. A expectativa do presidente do PMDB, Valdir Raupp (RO), é que as duas siglas estejam coligadas em cerca de 12 Estados. Nos demais, onde não houver chance de chapa única, os dois partidos vão estabelecer procedimentos que viabilizem as duas candidaturas. No encontro com a cúpula do PMDB ontem, Dilma e o Mercadante ouviram o vice-presidente, Michel Temer, os presidentes do Senado, Renan Calheiros (AL), e da Câmara, Henrique Alves (RN), além do líder do partido no Senado, Eunício Oliveira (CE), e de Raupp. Não houve consenso sobre o espaço do PMDB no primeiro escalão.
Dilma mantém a disposição em oferecer uma pasta a senadores peemedebistas, sem atender o pedido de deputados do PMDB para permanecerem com dois ministérios. A bancada do partido na Câmara já avisou publicamente que vai entregar as duas pastas se perder espaço no primeiro escalão - gesto que deu início à atual crise.
Isolamento
Image-0-Artigo-1563596-1 A ideia da presidente é manter o isolamento do líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ) - porta-voz dos insatisfeitos - e tentar esvaziar a ameaça de rebelião. Cunha não foi chamado ao encontro da cúpula peemedebista.
O líder trocou farpas públicas com o presidente do PT, Rui Falcão, e defende que o PMDB "repense" a aliança nacional com os petistas em torno da reeleição de Dilma. Após o encontro com a presidente, os peemedebistas evitaram dar declarações públicas para não ampliar a crise, especialmente após a disposição da presidente de não ceder aos apelos do PMDB da Câmara. O presidente da sigla, Valdir Raupp (RO), disse que trabalha para acabar com as divergências entre PT e PMDB. "A aliança nacional está salva, a princípio".
Moção para apoiar Cunha é discutida por partido
Brasília Numa resposta à estratégia do Palácio do Planalto, deputados do PMDB discutem a aprovação de uma moção de apoio ao líder da bancada na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), que tem sido isolado das negociações do governo com a cúpula do partido depois que se tornou porta-voz da ala insatisfeita do PMDB. A ideia é transformar a reunião de hoje num ato de desagravo.
Questionado sobre a movimentação dos colegas, Eduardo Cunha disse que não sabia e que não tem procurado ninguém para discutir a ameaça de rebelião. O líder reafirmou que não se sente isolado até porque sua posição sobre o governo não é pessoal e que estão querendo "demonizá-lo".
"A mim ninguém pode isolar. Eu tenho posição de bancada. Não somos obrigados a nos gostarmos, mas sim a nos respeitarmos", afirmou. E completou: "Eu não estou fazendo nenhuma guerra, nem levando ninguém para a guerra. Não há uma atuação deliberada pregando rompimento. Eu preguei respeito", disse o peemedebista.




DA REDAÇÃO DO CENTRAL QUIXADÁ ONLINE



centralquixada@gmail.com
centraldenoticias@bol.com.br
(88) 96694755 - 92026830 - 8121 2265 - 34121595



Postada:Gomes Silveira
Fonte:DN

Nenhum comentário:

Postar um comentário