As operadoras de internet querem que "a liberdade de modelo de
negócios" seja garantida. Elas entendem que, tal qual vinha sendo
tratado no relatório do deputado Alessandro Molon (PT-RJ), a
neutralidade poderia implicar na proibição da venda de pacotes com
diferentes velocidades e franquia de dados. Para atender a demanda das
teles, Molon promoveu alterações na redação, preservando o direito de
tarifar de acordo com a velocidade contratada e permitindo limites de
tráfego de dados, mas manteve o dispositivo que veda cobranças
diferenciadas por tipo de conteúdo acessado.
Já a obrigatoriedade de que os bancos de dados estejam no Brasil,
também criticada pelas teles, é uma bandeira assumida pela presidente
Dilma Rousseff, por considerar que isso seria efetivo contra a
espionagem. Esse tema sofre maior resistência no Congresso Nacional e o
Planalto do Planalto considera que será mais difícil mantê-lo no texto
durante a votação. Além do PMDB e PP, partidos da base, partidos da
oposição também são contrários à exigência.
DA REDAÇÃO DO CENTRAL QUIXADÁ ONLINE
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Postada:Gomes Silveira
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