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segunda-feira, 10 de março de 2014

Politica - "Maioria do PMDB quer manter casamento com o governo", diz Temer


O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), disse ontem que, apesar das críticas de alguns peemedebistas ao governo, a maioria do partido deseja “manter o casamento” com o PT e a presidente Dilma Rousseff.


Segundo ele, o diálogo é a chave para amenizar a rebelião entre deputados e senadores da sigla e o Planalto. A declaração ocorreu na manhã de ontem, durante solenidade em homenagem aos 172 anos de emancipação política de sua cidade natal, Tietê (143 km de São Paulo).

Também estiveram presentes o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e pré-candidato do PMDB ao governo, Paulo Skaf. Alckmin assinou um convênio que prevê o investimento de R$ 1,8 milhão para uma obra de saneamento.

Já Skaf renovou o contrato que implantou em 2013 o Sistema Sesi (Serviço Social da Indústria) de ensino no município. A atuação educacional do Sesi e do Senai (Serviço Nacional da Indústria) deve ser bandeira de campanha.

Temer afirmou que a mensagem de manutenção da união seria levada ontem para Dilma, na reunião para tratar da crise com o partido, como forma de preservar a aliança com o PT.

O encontro ocorreu no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República, e durou cerca de duas horas. Após o encontro, Michel Temer deixou o Alvorada sem falar com a imprensa e se dirigiu para o Palácio do Jaburu, onde se reuniu com membros do PMDB.

Segundo o senador Eunício Oliveira (PMDB), que esteve ontem com o vice-presidente da República, uma nova reunião será realizada hoje com Dilma Rousseff. Em rápida conversa com O POVO, ele afirmou que não poderia dar mais detalhes sobre o encontro pois, no momento, participava de uma conversa com a cúpula peemedebista.

A presidente voltou da Bahia para participar do encontro com peemedebistas no Alvorada. Antes de se reunir com a petista, Temer se encontrou no Palácio do Jaburu com os correligionários Renan Calheiros, Valdir Raup e o próprio Eunício Oliveira, que procura viabilizar sua candidatura ao Governo do Ceará e enfrenta resistências do Planalto.

Temer disse que somente uma decisão coletiva pode provocar uma mudança significativa no partido.

“Não é A nem B ou C, nem sou eu quem vai dizer se o partido vai para um lado ou para o outro. É a convenção nacional que decide para onde vai o PMDB.”

O Ceará e a crise
Um dos focos da crise entre PT e PMDB é no Ceará, onde a sigla da presidente Dilma é pressionada a apoiar o nome do senador Eunício Oliveira ao governo, quando há um compromisso com o governador Cid Gomes, do Pros, de apoiar quem ele indicar. Dificilmente, no caso, o peemedebista.

Os últimos dias foram de troca de farpas entre lideres dos dois partidos durante o feriado de Carnaval. No mesmo período, aumento muita a pressão no PMDB para que seja antecipada a convenção partidária ainda para o mês de março, decidindo sobre o futuro da sigla nas eleições de outubro, além da possibilidade muito maior, hoje, de o Planalto enfrentar derrotas em votações no Congresso. (da agência Folhapress)

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Postada:Gomes Silveira
Fonte:O Povo

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