O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou hoje (28) mais um pedido de liberdade feito pela defesa do ex-deputado
Rodrigo Rocha Loures, preso desde o dia 3 de junho e denunciado nesta semana pelo crime de corrupção passiva junto com o presidente Michel Temer, de quem foi assessor especial.Esta é a segunda vez que Lewandowski nega liberdade ao ex-deputado. Nesta quarta-feira, o ministro negou seguimento a um habeas corpus impetrado na semana passada pela defesa de Loures, que tenta reverter a decisão do ministro do STF Edson Fachin, responsável por determinar a prisão do ex-deputado.
Segundo Lewandowski, não cabe habeas corpus ante decisões de ministros da Corte.
Rocha Loures foi flagrado pela Polícia Federal recebendo uma mala com R$ 500 mil na Operação Patmos, investigação baseada na delação premiada de executivos da empresa JBS. Ele foi preso a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para quem a prisão do ex-deputado é “imprescindível para a garantia da ordem pública e da instrução criminal”.
FONTE - O ESTADO
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou hoje (28) mais um pedido de liberdade feito pela defesa do ex-deputado
Rodrigo Rocha Loures, preso desde o dia 3 de junho e denunciado nesta semana pelo crime de corrupção passiva junto com o presidente Michel Temer, de quem foi assessor especial.Esta é a segunda vez que Lewandowski nega liberdade ao ex-deputado. Nesta quarta-feira, o ministro negou seguimento a um habeas corpus impetrado na semana passada pela defesa de Loures, que tenta reverter a decisão do ministro do STF Edson Fachin, responsável por determinar a prisão do ex-deputado.
Segundo Lewandowski, não cabe habeas corpus ante decisões de ministros da Corte.
Rocha Loures foi flagrado pela Polícia Federal recebendo uma mala com R$ 500 mil na Operação Patmos, investigação baseada na delação premiada de executivos da empresa JBS. Ele foi preso a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para quem a prisão do ex-deputado é “imprescindível para a garantia da ordem pública e da instrução criminal”.
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