
Na semana passada, a Reuters antecipou que o ministro Edson Fachin havia deixado a relatoria desse caso e pedido para que a presidente do STF, Cármen Lúcia, redistribuísse a apuração preliminar aberta.
No final de junho, no mesmo dia em que ofereceu denúncia contra Temer por corrupção passiva, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a abertura de um novo inquérito contra o presidente e seu ex-assessor especial Rodrigo Rocha Loures para investigar a suspeita de pagamento de propina a ambos para edição do decreto que interessava à empresa Rodrimar S/A.
Segundo Janot, interceptações de conversas telefônicas, autorizadas pelo STF, indicaram que Rocha Loures teria atuado no governo para editar o decreto a fim de prorrogar os contratos de concessão e arrendamento portuários, o que era defendido pela Rodrimar. Na ocasião, o procurador-geral disse ter havido indícios de cometimento de crimes nos diálogos, porque a edição do decreto por Temer contemplou, ao menos em parte, os interesses da empresa.
FONTE:MSN
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
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