
na produção da delação premiada de executivos da JBS, além da omissão de material por parte de Joesley Batista e de Ricardo Saud.
Mesmo diante do escândalo, Janot deve manter sua palavra e apresentar uma segunda denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB), mas, dessa vez, a peça deverá ter embasamento prioritariamente na delação de Lúcio Funaro, operador do deputado cassado Eduardo Cunha e do chamado “PMDB da Câmara”, homologada na semana passada.
Em sua delação, Funaro acusou Temer de ter recebido R$ 20 milhões em propina, paga em horas de voo na campanha eleitoral de 2014, de um dos fundadores da Gol Linhas Aéreas em troca do apoio a abertura do setor aério brasileiro ao capital estrangeiro.
Durante processo de impeachment de Dilma Rousseff (PT), já com Temer na presidência devido ao afastamento da petista, a Câmara dos Deputados aprovou uma medida provisória que permite 100% do controle acionário de empresas aéreas do Brasil pelo capital estrangeiro.
Como o caso aconteceu durante o mandato na presidência, Janot poderá usar a acusação na denúncia que será apresentada essa semana contra Temer e seu ex-assessor especial, Rodrigo Rocha Loures – o “homem da mala” – por obstrução de Justiça e organização criminosa.
FONTE:CEARÁ NEWS
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
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