
De acordo com a Folha de S. Paulo, Janot sofre pressão de duas correntes em sua equipe: uma ala de procuradores defende que ele decida rapidamente pelo cancelamento do acordo de Joesley e Saud e outro grupo acredita que a PGR deveria levar em conta o conteúdo de provas oferecidas pelos delatores, como gravações e a ação controlada que resultou na entrega de uma mala de R$ 500 mil a Rodrigo da Rocha Loures, ex-assessor do presidente Michel Temer.
Caso a última opção seja a escolhida, o acordo seria mantido e as cláusulas poderiam ser refeitas, acrescentando medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica, um período de prisão domiciliar ou em regime fechado, como ocorreu com Marcelo Odebrecht.
Nesse cenário, o processo levaria algum tempo e provavelmente não seria apresentada ao STF nem discutida por Janot, mas por sua sucessora, Raquel Dodge, que assume o comando da PGR no dia 18 deste mês.
É preciso lembrar que Dodge deve ter um perfil de gestão antagônico ao do antecessor e deve pender à uma postura rigorosa e esteja pouco disposta a renegociar.
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POSTADA POR GOMES SILVEIRA
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