Com o avanço das investigações e depoimentos na CPI da Covid, a reprovação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) subiu 11 pontos percentuais, de 39% para 50%, segundo o levantamento feito pelo instituto Ipec divulgado nesta quinta-feira. Já a aprovação do mandatário caiu de 28% para 23% — cinco pontos a menos do que a sondagem anterior feita em fevereiro, antes do início dos trabalhos da comissão parlamentar de inquérito.A CPI foi instalada em meio ao pior momento da pandemia do novo coronavírus no país, em que o número de mortes e casos batia recordes diários. Os senadores apuram ações e omissões do governo Bolsonaro no enfrentamento ao vírus e o uso de repasses de verbas federais para estados e municípios.
A pesquisa divulgada nesta quinta-feira mostra ainda que entre os entrevistados, 26% avaliaram o presidente como regular — uma queda de cinco pontos percentuais em comparação com a pesquisa anterior.
O instituto ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios entre os dias 17 e 21 de junho. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
O Ipec questionou se os entrevistados aprovam a maneira do presidente Jair Bolsonaro de governar. Mais da metade respondeu que desaprava (66%), enquanto 33% disseram aprovar. Outros 4% não souberam ou não responderam.
No levantamento anterior, 38% dos entrevistados aprovavam a maneira de governar de Bolsonaro, 58% desaprovavam e 5% não souberam ou não responderam.
Os pesquisadores perguntaram também se os entrevistados confiam em Bolsonaro: 68% disseram que não confiam, 30% que confiam e outros 2% não sabiam ou não responderam.
No levantamento anterior, 36% dos entrevistados diziam confiar em Bolsonaro, 61% diziam não confiar e 3% não souberam ou não responderam.
(*) Com informações Jornal Extra
FONTE: JORNAL CENTRAL QUIXADÁ é o Blog Oficial do Radialista Gomes Silveira no Sertão Central. Participe através do telefone e Whats App - Telefone CLARO (88) 994592448 TIM (88) 998602540 Email : centralquixada@gmail.com
POSTADA POR GOMES SILVEIRA
FONTE:CEARÁ AGORA
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