O ministro da Educação, Camilo Santana, está cotado para assumir a Casa Civil, um dos ministérios mais importantes em Brasília — tem a função de ajudar o governo a gerenciar e integrar todas as suas funções. A Educação seria dada ao Centrão, no lugar da Caixa Econômica. O problema é que o PT não quer abrir mão do ministério.
O jornal O Globo de hoje (25) traz matéria afirmando que o Congresso reclama da falta de diálogo com o ministro Camilo. Segundo as críticas, a pasta tem travado verbas. O ministério afirma que recursos estão sendo direcionados e que recebe deputados e senadores.
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“A postura do ministério gera apreensão mesmo em parlamentares do PT, já que a pasta também é prioritária para os interesses do governo federal. Deputados e senadores dizem reservadamente que o ministro ainda não ‘virou a chave’ do cargo de governador e que mantém um
agenda muito focada em seu estado de origem, o Ceará, destino mais frequente de seus compromissos, dez entre as 38 viagens que fez este ano”, informa a matéria.
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