Após um ano afastado da Prefeitura de Iguatu (distante 131 km de Fortaleza), o gestor municipal Ednaldo Lavor (PSD) retornou ao posto na tarde desta quarta-feira, 3. Ao reassumir, o prefeito passou álcool na cadeira, antes ocupada por Ronald Bezerra, que foi prefeito interino durante o período que Ednaldo ficou afastado.
Na decisão, Moraes entende que já se passou mais de um ano desde que o prefeito foi afastado e a previsão era de que o caso só retornaria à Suprema Corte a partir de fevereiro de 2024.
"Diante da prorrogação do pedido de vista pelo ministro Nunes Marque, o passado mais de 1 (um) ano da primeira liminar, e com a perspectiva de julgamento do REspEL apenas a partir de 2/2024, o caso importa nova reflexão, especialmente porque o Prefeito se encontra alijado do cargo pelo qual eleito em período próximo às eleições municipais de 2024", escreve o ministro na decisão proferida na terça-feira, 2.
Em suas redes sociais, o prefeito comemorou a decisão: "Estamos de volta".
A chapa encabeçada por Lavor, vencedora na eleição de 2020, foi cassada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-CE) após entendimento de prática de abuso de poder político, envolvendo uso irregular dos canais institucionais para promoção da candidatura do então prefeito.
O tribunal acatou um dos itens da Ação de Impugnação de Mandato Eletivo da (AIJE) protocolado pela coligação "Iguatu Feliz De Novo", do deputado estadual Agenor Neto (MDB), derrotado por Ednaldo nas eleições municipais de 2022.
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