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quarta-feira, 5 de junho de 2024

POLITICA - Bolsonaro deverá ser indiciado pela PF em dois inquéritos; confira

Ao longo desta semana ou até no máximo a semana que vem, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deverá ser indiciado em dois inquéritos em conclusão na Polícia Federal. O primeiro se refere à venda ilegal das joias da Arábia Saudita e o segundo trata da fraude dos cartões de vacinação contra Covid-19.

O caso de fraude nas vacinas chegou a ter um primeiro inquérito de conclusão neste ano, no qual além de Bolsonaro, outras 15 pessoas foram indiciadas. Apesar das expectativas de uma denúncia pela Procuradoria Geral da República, o PGR, Paulo Gonet, pediu um maior aprofundamento das acusações ao Supremo Tribunal Federal. Os resultados serão apresentados nesta semana.

Já em relação às jóias, a alegação era de que faltavam dados a serem conseguidos por meio da cooperação internacional firmada com os Estados Unidos, país onde as peças foram comercializadas.


Ambos os relatórios deverão ser encaminhados à PGR com pedidos de indiciamento, segundo informações do blog do jornalista Lauro Jardim no O Globo. O intuito é que os desdobramentos não ultrapassem para o mês de agosto, para que não haja acusações de tentativas de influência no pleito municipal.

Além destas, Bolsonaro é alvo de outras investigações da Polícia Federal. Dentre eles, há a suposta tentativa de golpe de Estado em 2022, cujos novos desdobramentos devem sair no mês de julho.

A expectativa é alta para os resultados deste inquérito, tanto por parte da população em geral quanto da defesa de Bolsonaro, que teme uma possível prisão apenas em relação a esse caso.


A demora se deve a novos elementos — vídeos, imagens e falas —, que surgiram e levaram a uma ampliação da investigação, com relatório final esperado inicialmente para o fim do ano passado.

Confira cada uma das investigações

Falsificação do cartão de vacina

Bolsonaro é suspeito de ter fraudado o próprio cartão de vacina e o da filha, Laura, para viajarem para os Estados Unidos, após a derrota nas urnas no pleito presidencial de 2022.O ex-presidente prestou depoimento à PF sobre o caso e teve o celular apreendido. Ele afirma que não tomou nenhuma dose do imunizante contra a covid-19, mas consta no seu cartão do Conecte SUS duas doses de vacina que teriam sido incluídas de forma fraudulenta.

O tenente-coronel Mauro Cid, então ajudante de ordens da Presidência no governo de Jair Bolsonaro, ficou preso por 116 dias por causa dessa investigação. Cid foi solto após firmar acordo de delação premiada com a PF. Acordo, por sua vez, acarretou provas para outras investigações.

Caso das joias sauditas

Bolsonaro é suspeito de intervir, pessoalmente e por meio de funcionários do seu gabinete, para conseguir para si a liberação de um conjunto de joias, dado pelo governo da Arábia Saudita, avaliado por peritos da PF em R$ 5,1 milhões. Como foi um presente institucional, ele deveria ser catalogado e incorporado ao patrimônio da União.


Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

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POSTADA POR GOMES SILVEIRA

FONTE :O POVO

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