O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), firmou acordo de delação premiada no inquérito que apura um golpe de Estado no Brasil.
A trama teria começado em 2022, logo após o resultado do pleito que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e derrotou o então presidente de direita.
Cid foi interrogado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e citou diversos nomes de militares envolvidos na trama golpista. Ele disse, também, que chegou a receber dinheiro do ex-ministro da Casa Civil e da Defesa e ex-candidato a vice-presidente, Walter Braga Netto, para financiar acampamentos em frente a quartéis.
Além disso, o delator se emocionou ao falar como as investigações afetam sua família.
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